Baía de Salamansa em S.Vicente vai ter o seu primeiro Hotel

A direção geral do ambiente e a Imobiliária Turística de Salamansa

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promoveram uma sessão de apresentação pública do impacto ambiental do projeto zona turística de Salamansa Bay em S. Vicente. Este estudo serve para assegurar que o investimento vai ser feito com sustentabilidade ambiental.

De acordo com o Administrador José Carvalho da Imobiliária Turística de Salamansa são dois estudos de impacto ambiental a saber: a criação de uma piscina artificial e do primeiro hotel a ser construído em Salamansa (Hotel Melia Salamansa Bay). É um projeto muito importante e estruturante para S. Vicente do ponto de vista de desenvolvimento turístico porque são projetos que fazem parte da primeira fase da zona turística Salamansa, uma vez que essa zona turística já tem o plano de ordenamento turístico aprovado que terá 6 fases de desenvolvimento.

José Carvalho disse que estão a desenvolver a primeira fase que tem não só o Hotel Salamansa Bay que vai ser construído ainda este ano, mas o projecto terá mais três macro lotes, dois dos quais destinados também a empreendimentos hoteleiros e o quarto macro lote destinados a vilas turísticas de alto standing.

A zona turística de Salamansa tem seis fases com áreas bem distintas para a implementação turística e ocupa nesta primeira fase 56 hectares de terreno e 49 por área técnica num montante global deste investimento que ronda os 50 milhões euros, dos quais três milhões destinam-se a construção da praia artificial, 12 milhões a construção de todas as infraestruturas. Reafirma que é muito importante dizer que as infraestruturas incluem uma estação de produção de água para abastecimentos aos hotéis, ou seja água dessalinizada e também destina-se a população de Salamansa. Dos 12 milhões de infraestruturação, vão ser construídas redes viárias, rede de energia, água e saneamento, que também vai beneficiar a população local e pretende-se recolher toda a água de Salamansa e trata-la através de um ETAR a ser construída.

Na óptica do administrador José Carvalho, o impacto na ilha é positivo uma vez que irá criar cerca de 630 empregos diretos e 280 permanentes e as obras estão previstas o seu arranque até meados de 2018.

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